RESUMO A magnetoencefalografia (MEG) é uma técnica neurofisiológica que mede os campos magnéticos associados à atividade neuronal no cérebro. A técnica é distinta da eletroencefalografia (EEG), porém está intimamente relacionada a ela. A primeira foi registrada há mais de 50 anos e evoluiu tecnologicamente ao longo do tempo. Está agora bem estabelecida na prática clínica, particularmente nos campos da cirurgia de epilepsia e mapeamento cerebral funcional. No entanto, a subutilização e a incompreensão das aplicações clínicas da MEG são um desafio para o uso mais amplo dessa tecnologia. Suas bases neurofisiológica e física são discutidas neste artigo, bem como questões práticas relacionadas à sua implementação, análise e aplicações clínicas. O futuro da MEG e algumas aplicações clínicas potenciais são brevemente revistos.

ABSTRACT Magnetoencephalography (MEG) is a neurophysiological technique that measures the magnetic fields associated with neuronal activity in the brain. It is closely related but distinct from its counterpart electroencephalography (EEG). The first MEG was recorded more than 50 years ago and has technologically evolved over this time. It is now well established in clinical practice particularly in the field of epilepsy surgery and functional brain mapping. However, underutilization and misunderstanding of the clinical applications of MEG is a challenge to more widespread use of this technology. A fundamental understanding of the neurophysiology and physics of MEG is discussed in this article as well as practical issues related to implementation, analysis, and clinical applications. The future of MEG and some potential clinical applications are briefly reviewed.

RESUMO Introdução: A ressecção colorretal laparoscópica está sendo cada vez mais empregada na prática diária de oncologia. Observa-se uma evolução nas técnicas que usam orifícios naturais de modo a evitar a necessidade de uma incisão para extração de espécimes. Materiais e métodos: O estudo avaliou prospectivamente a extração transanal e transvaginal de espécimes após ressecções colorretais laparoscópicas em 16 pacientes. Resultados: A técnica foi implementada com sucesso em 75% dos casos. A localização do tumor e a idade do paciente foram preditores significativos de sucesso da técnica. Conclusão: A técnica é reprodutível e pode ser mais amplamente adotada.

ABSTRACT Introduction: Laparoscopic colorectal resection is more and more being employed in the daily oncology practice. Natural orifice techniques to obviate the need for a specimen extraction incision are evolving. Materials and methods: We studied transanal and transvaginal specimen extraction after laparoscopic colorectal resections prospectively in 16 patients. Results: The technique was successfully implemented in 75% of the cases. The site of the tumour and the patient age were the significant predictors of the technique success. Conclusion: The technique is reproducible and can be more widely adopted.

Phytochemical study of the aerial parts of Foeniculum vulgare led to the isolation of seven compounds isolated for the first time from this species. After isolation and purification, these metabolites were characterized on the basis of spectroscopic analyses using 1D and 2D NMR as well as mass spectrometry. Furthermore, antimicrobial activity of the crude extract was evaluated using agar diffusion method. The antimicrobial test results showed that the crude extract had a great potential as antimicrobial activity against all 9 microorganisms especially fungal strains.